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Importar NFe pelo xml. #23

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Importar NFe pelo xml. #23

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Conversation

ATSTI
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@ATSTI ATSTI commented May 8, 2015

No description provided.

@danimaribeiro
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👍 Valeu pelo código, vou testar assim que possível.

@ATSTI
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ATSTI commented May 8, 2015

Eu que agradeço pela ajuda.

@bertozo
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bertozo commented May 8, 2015

@ATSTI

Eu estava trabalhando nessa funcionalidade também, porem perdi meu HD na semana passada e ainda não tinha subido o código.

Estava realizando uma abordagem similar, entretanto utilizei o PySPED para acessar os dados, passando o arquivo xml para o metodo set_xml da localização e como retorno tinha um objeto nfe do PySPED, criando o deserializer no modulo l10n_br_account_product.

Este código da Enapps vc retirou de onde?

Gostaria de incluir minhas modificações, você esta trabalhando em alguma modificação agora?

Abraços

@danimaribeiro
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Instalei o módulo aqui. Estas usando a versão 8.0 quando fez o módulo? Ficou bem desconfigurado aqui.
capturar

location_id = fields.Many2one('stock.location', 'Destination', required=True, domain=[('usage','<>','view')])
company_id = fields.Many2one('res.company', 'Company', required=True, select=1, states={'confirmed': [('readonly', True)], 'approved': [('readonly', True)]})
categ_id = fields.Many2one('product.category','Internal Category', required=True, change_default=True, domain="[('type','=','normal')]" ,help="S elect category for the current product")
pos_categ_id = fields.Many2one('pos.category','Point of Sale Category', help="Those categories are used to group similar products for point of s ale.")
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Seria legal não adicionar referencia ao modulo 'pos'.
Outro problema é que o mesmo não se encontra nas dependencias do openerp.py

@danimaribeiro
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@ATSTI efetuou mais alguma mudanças neste código?
Começamos a fazer a importação neste PR:
#39
Ainda faltam algumas coisas relacionadas a impostos, CST, talvez se vc evoluiu este código dá pra copiar algumas coisas.

@crsilveira
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Os CSTs que constam no arquivo xml, são referente ao emitente (cst de saída), eu entendo que estes cálculos sejam feitos conforme regra fiscal ou posição fiscal do destinatário.

@danimaribeiro
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Simplesmente ignorar as CST que vem do xml? Isso não terá problemas com geração de SPED posteriormente?

@crsilveira
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Veja, do GUIA PRÁTICO DA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL – EFD-
ICMS/IPI : Campo 10 (CST_ICMS ) – Preenchimento: o campo deverá ser preenchido com o código da Situação Tributária sob o enfoque do declarante; Ex.1 - Aquisição de mercadorias tributadas para uso e consumo  informar código “90” da tabela
B. Ex. 2 - Aquisição de mercadorias para comercialização com ICMS retido por ST  informar código “60” da tabela B.
Nas operações de aquisição de produtos de empresas do Simples Nacional, deverá ser indicado o CST_ICMS definido pelo
Convênio S/N de 1970.
Para os estabelecimentos informantes da EFD-ICMS/IPI, optantes pelo Simples Nacional e que recolham o ICMS por este
regime, na escrituração de documentos fiscais de saída deverá ser utilizada a Tabela B do CSOSN e na escrituração dos
documentos fiscais de entrada, informar o CST_ICMS sob o enfoque do declarante.
Até 30-06-2012, nas operações de entradas (documentos de terceiros), poderá ser informado o CST que constar no
documento fiscal de aquisição dos produtos.
Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela da Situação Tributária referente ao ICMS, constante do
Artigo 5o do Convênio SN/70 e/ou Ajuste SINIEF no 03/2010.

@crsilveira
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Idem para o CST do IPI : Campo 20 (CST_IPI)

  • Preenchimento: O campo deverá ser preenchido somente se o declarante for contribuinte do IPI. A tabela do CST_IPI
    consta publicada na Instrução Normativa RFB no 932, de 14/04/2009. A partir de 01 de abril de 2010, IN RFB no 1009, de
    10 de fevereiro de 2010.

@danimaribeiro
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Tu consegue testar esses dois PR para dar umas dicas:
odoo-brazil/l10n-brazil#52
#39

@crsilveira
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Vou testar.

@renatonlima
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Member

Pessoal,

Só uma observações sobre os códigos fiscais (CFOP e CST) na Categoria
Fiscal existe um campo de categoria reversa que eu projetei para as notas
fiscais de entrada serem preenchidas com os códigos fiscais para
futuramente gerar os livros de entrada, por exemplo: Categoria fiscal de
Venda deveria ter a categoria reversa Compra, porque a nota fiscal do
fornecedor vai vir com o CFOP 5101 mas na entrada deve registrar a nota
fiscal com 1101 e os CFOPs então na importação do XML deveria utilizar este
campo para preencher a account.invoice de entrada corretamente.

2015-08-22 14:11 GMT-03:00 crsilveira [email protected]:

Vou testar.


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#23 (comment)
.

@danimaribeiro
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@renatonlima
Eu vi agora, tem uma categoria Inversa e uma de Devolução.
Porém posso ter várias categorias fiscais do tipo "Saida" - "Produtos", qual seria a saída para pegar a correta, teria que ter mais alguma flag indicando. No caso da devolução sempre existe no sistema uma nota de origem para pegar a categoria correta.
Usaria talvez as regras fiscais?

@renatonlima
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Member

@danimaribeiro

Na verdade os códigos fiscais (CFOP e CST) estão na posição fiscal e na importação do XML deveria pegar a posição fiscal pelo CFOP da NFe do fornecedor em seguida pegar a categoria fiscal e depois pegar a categoria reversa, com a categoria fiscal reversa é só fazer o mapeamento com as regras fiscais com a categoria fiscal reversa que conseguirá pegar os códigos fiscais (CFOP e CST) corretos na entrada.

@ATSTI
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ATSTI commented Aug 24, 2015

Renato conforme eu disse ao Danimar, eu acho q não precisa disso, pois, ao importar o xml, tendo a empresa suas configurações fiscais corretas, o sistema vai via Categoria fiscal, preencher o CFOP, CST...

Não ficando a empresa na dependência de que seu fornecedor emita a NF corretamente, supondo, que um produto tenha ST por exemplo, e que o fornecedor emita uma NF com 5101/5102 ao invês do 5405, na opçao do Reverso, sempre q entrar 5101 , será 1101 ou 1102 ...

@renatonlima
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Olá Carlos,

Atenção você deve escriturar a nota fiscal de entrada de acordo com a nota
fiscal do fornecedor, pois se o fornecedor emite uma nota fiscal 5101 você
deve entrar com ela com 1101. Você não pode fazer o caso que você mencionou
de se um produto deveria ter ST e o fornecedor não tributou, e você dar
entrada no seu livro de entrada informando que houve ST, porque a nota
fiscal do seu fornecedor não tinha ST. por isso que com a configuração
reversa você consegue configurar exatamente os códigos de entrada da NFe do
fornecedor, pois o conceito é fazer o registro do que realmente você
recebeu do seu fornecedor, no caso que você citou o correto seria você
fazer uma NFe de devolução ao seu fornecedor, fazer a nfe correta e enviar
para você (nota que não precisa devolver o produto ao fornecedor, apenas
fazer a devolução para corrigir a operação no livro fiscal)

Em 24 de agosto de 2015 12:58, ATS Soluções [email protected]
escreveu:

Renato conforme eu disse ao Danimar, eu acho q não precisa disso, pois, ao
importar o xml, tendo a empresa suas configurações fiscais corretas, o
sistema vai via Categoria fiscal, preencher o CFOP, CST...

Não ficando a empresa na dependência de que seu fornecedor emita a NF
corretamente, supondo, que um produto tenha ST por exemplo, e que o
fornecedor emita uma NF com 5101/5102 ao invês do 5405, na opçao do
Reverso, sempre q entrar 5101 , será 1101 ou 1102 ...


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#23 (comment)
.

@danimaribeiro
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Renato, acho que precisamos fazer um hangout sobre a importação.
Eu acabei fazendo uma versão 1.0, mas seria legal discutir essa sua ideia, eu acabei não entendo muito sobre a melhor forma de usar o Categoria Reversa, então não utilizei. Ate porque depois a minha ideia é integrar isto com o Pedido de compra, e segundo o @Mackilem nesta integração com o pedido de compra seria legal fazer esta validação de CFOP, pois no pedido de compra já vai estar selecionada uma posição e categoria fiscal.

Segue um videozinho do que está funcionando: https://www.youtube.com/watch?v=rtFE4e4UTXI&feature=youtu.be

Seria legal testar essa primeira parte para podermos liberar, dai sentamos e pensamos dai em toda a parte de integração com o pedido de compra, e validações de CFOP, CST, etc.

@ATSTI
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ATSTI commented Aug 28, 2015

Renato, veja o texto que coloquei acima do manual do sped, lá diz : Sob o enfoque do declarante, a meu ver não importa como a NF foi emitida, a responsabilidade da entrada e minha ....
Procurando sobre o assunto encontrei algumas respostas , veja :
Exemplo 1:
cada estado tem suas tributaçõess de produtos, por exemplo
a cerveja pode ser isenta (040) em um estado e substituição tributaria (060) em outro, e o que acontece, geralmente os fornecedores quando compram o produto eles não modificam o cadastro e acabam mandando a nota com o CST/CFOP errado, logo seu escritório pede pra vc corrigir essas divergencias
procure no site da sefaz do seu estado, la tem as leis dos produtos por NCM dizendo se são isentos, tributados, substituição tributária, ae vai de cada um
geralmente os sistemas não parametrizam isso pelo motivo de o fornecedor mandar errado ae se esta parametrizado o sistema tbm iria errar
aqui muitas vezes temos produtos que são os mesmos, comprados todos dentro do estado, mas cada um vem com um CST diferente
o contador pede pra vc corrigir pois vc estaria corrigindo direto no seu sistema, ele poderia corrigir direto no arquivo mas seu sistema permaneceria errado...
http://www.spedbrasil.net/forum/topics/cst-e-cfop-da-nfe-de-entrada-2?id=2159846%3ATopic%3A652489&page=2#comments

Exemplo 2 (mesmo link acima):
Respondida por Flavio Martins Gomes em 5 julho 2013 at 10:53

Bom dia, trabalho em um firma com sistema na área comercial, estamos fazendo toda essa alteração no nosso sistema de acordo com as consultas que fizemos, na entrada da nota ao importa o xml o sistema já faz toda a conversão dos dados para os do contribuinte, tendo em vista pela legislação que o registro da entrada de nota tem que ser feito pelo olhar do contribuinte e não pelo nota do fornecedor, exemplo. No caso de cesta básica há um benefício conforme disposto no Decreto nº 32.161/02.  Dessa forma o contribuinte irá observar sua condição e escriturar os documentos fiscais conforme for a sua saída subsequente.  Cabe esclarecer que nesse caso só há isenção se a operação for do varejista diretamente ao consumidor final. 

Caso a saída da sua operação seja tributada, pelo princípio da não cumulatividade disposto no art.25 Livro I Decreto nº 27.427/00, se apropriará do crédito, pois haverá um débito.

Ou seja, você recebe uma nf-e que tenha os créditos de imposto, mais a sua saída é isenta não haverá um débito, então a sua entrada tem que ser registrada isenta, e é isso que o nosso sistema está fazendo hoje na entrada, ele já converte tudo no ato da entrada da nota.  

Exemplo 3 : http://www.spedbrasil.net/forum/topics/cfop-de-entrada
Respondida por antonio cacau em 14 junho 2013 at 19:13
Bom noitte
Neste caso você usará o CFOP 2.403, pois para "você" a mercadoria esta no regime de Subst. Tributária.
Isso mesmo, ao dar entrada em uma nota fiscal, a respeito do CFOP, devemos observar qual será a utilização do produto (Compra para revenda, para industrialização, Compra para ativo, para uso ou consumo). Após saber o destino do produto, aplicamos o CFOPcorrespondente àquela operação.

@mileo
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mileo commented Sep 1, 2015

Pelo que eu consultei 2 contadores deve-se alterar apenas a CFOP p/ de entrada.

@danimaribeiro
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#39

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